Conselho de Comandantes tem novo coordenador

O Conselho de Comandantes das unidades filiadas à Associação dos Bombeiros Voluntários no Estado de Santa Catarina (ABVESC) voltou a reunir neste sábado (27.julho) em Massaranduba. O conselho mantém um calendário trimestral quando é promovido o debate de temas técnicos operacionais com o propósito de promover o avanço na qualificação, padronização de procedimentos e troca de experiências entre as corporações.

Neste encontro também houve passagem de comando da coordenação do Conselho. Anderson Caetano de Souza, da corporação de Caçador, encerrou o período de dois anos frente ao grupo. Ele destacou a relevância do Conselho no fortalecimento da estrutura da ABVESC e em ações que buscaram a padronização de veículos de emergência e uniformes dos bombeiros voluntários, por exemplo.

“Sou honrado por ter ocupado o cargo pelos dois primeiros anos do Conselho e, junto com o grupo, ter desenvolvido um trabalho relevante para os bombeiros voluntários de Santa Catarina.” (Anderson Caetano)

O comandante Caetano destacou, ainda, a discussão de temas que levaram a mudança do Estatuto Social da ABVESC, à implantação de uma nova unidade regional — a de Ibirama, aprovada na Assembleia Geral realizada em junho passado — e a criação do cargo de comandante geral da ABVESC. “Sou honrado por ter ocupado o cargo pelos dois primeiros anos do Conselho e, junto com o grupo, ter desenvolvido um trabalho relevante para os bombeiros voluntários de Santa Catarina.”

O novo coordenador do Conselho de Comandantes, Juliano Andrei Camillo, da corporação de Concórdia, disse que pretende, além de manter o trabalho desenvolvido até agora e os encontros dos comandantes, direcionar os debates cada vez mais para o trabalho operacional dos bombeiros voluntários. “A proposta é focarmos em uma agenda que contemple os assuntos do operacional, de âmbito dos comandantes”, resumiu.

Em paralelo à reunião dos comandantes foi realizado o terceiro encontro dos bombeiros voluntários que se dedicam a fortalecer a comunicação nas corporações e comunidades onde estão inseridas. A tônica, nesta edição, foi o debate em torno do manual de boas práticas e procedimentos com a proposta de orientar e organizar as ações nas filiadas.

“A proposta é focarmos em uma agenda que contemple os assuntos do operacional, de âmbito dos comandantes.” (Juliano Camilo)